Existe a dificuldade de detecção da placa aterosclerótico vulnerável, mesmo com o avançar da tecnologia. A habilidade de combinar a imagem do ultrassom (IVUS) com a capacidade do cateter infra-vermelho NIRS que detecta placas mais vulnerável e faz um "chemogram" da lesão, colocando em amarelo aonde é mais provável ter core lipídico vulnerável. Que seria aonde a placa tem instabilidade.