terça-feira, 15 de março de 2016

ANGIO-TC de coronarias

– O estudo SCOT-HEART randomizou 4.146 pctes com dor torácica estável os quais foram divididos em 2 grupos: um que era submetido à investigação tradicional (geralmente teste ergométrico – feito em 85% dos casos) e outro que fazia a investigação usual ASSOCIADA à angiotc de coronárias. Em resumo, chegou-se de forma mais precisa a um diagnóstico definitivo de DAC no grupo da angiotc além de ter havido uma tendência a diminuição de IAM ao longo do acompanhamento de 20 meses. 
– O estudo PROMISE avaliou 10.003 pctes dividindo-os em 2 grupos: um que ia para a investigação usual (teste ergométrico OU cintilograifa miocárdica OU eco stress) e outro grupo que ia para a angiotc de coronárias. No primeiro grupo o método mais usado foi a cintilografia miocárdica (68% dos casos). O endpoint primário que era um desfecho composto (IAM, internações por SCA, morte, etc) foi igual nos 2 grupos. Mais pacientes no grupo da angiotc foram submetidos a cate do que no grupo de investigação usual (12,2% x 8,1%) mas a proporção de cateterismos sem lesões obstrutivas foi inferior no grupo da angiotc (6,2% x 3,2%).